a procurar a eternidade na efemeridade das palavras.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Voa.
Voa.
Sim,
deixa de lado esses...
Esses que reclamam da luz
que atravessa a cortina.
Abre a tua janela,
pula, se for preciso.
E corre colina à cima,
para perto do céu,
onde a voz do vento,
doce,
diz,
na língua do ar,
que não é tarde para voar.
cada dia mais dedicado à Poesia, to gostando de ver, nem parece aquele q e dizia nao saber fazer Poesias... simplesmente demais... bjaoo meu lindo
ResponderExcluirAaah, passei a amar ainda mais a poesia! É fantástico, há coisas que só ela pode dizer... Beijos no coração, Érika!
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