a procurar a eternidade na efemeridade das palavras.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Céu sem estrelas.
Sozinho, na noite.
Olhando para onde ninguém olha.
Sendo o distante, o obscuro,
o astrólogo de um céu sem estrelas.
Nada. Nada. Não há nada e ninguém.
Somente um rosto pálido,
iluminado por uma luz abstrata,
fantástica.
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