Eu disse tudo. Eu tentei de tudo.
Absolutamente.
Tu simplesmente me ignoraste,
vivias a dizer-me coisas bonitas,
a cantar-me versos nos ouvidos,
a sorrir-me daquele jeito.
Eras tu, a quem eu dedicava minhas noites.
Eras tu quem eu deitava nos meus sonhos.
Era tu, o cavalheiro que eu vivia a gastar versos e sonhos.
Tens razão, eu sou o romântico da vez.
Eu sou quem lê e vive de poesia.
Eu sou este espírito a contemplar coisas complexas,
mas que ama o simples, sonha simples.
Eu te disse. Finalmente disse o que sentia.
Eu abri minha alma a ti e os meus sentimentos.
Tudo o que recebi, foi o teu silêncio.
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