querida menina da lua,
não pense você que eu lhe esqueci.
Não, meu bem.
Vivo eu tresloucado
a correr os dias
e só tenho tempo de parar
para o cafezinho da tarde
e escrever os meus versos atropelados.
Há-de chegar, sim, o dia
em que poderemos
nos perder nas tardes calmas
de um verão qualquer,
tomando chá,
falando de coisas banais
e do sorriso dos anjos!
Lindo!
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