vem, Morfeu,
deita sobre o corpo meu
deixa-me sentir o teu peso
teus braços quentes
teu hálito de flor anestésico.
vem,
penetra-me,
penetra-me com força
e sem pena
com teu falo mágico
para que eu possa gemer
descontraindo vértebras
e mágoas
põe-me a dormir, Morfeu,
transforma-me nisso,
no que tu és:
esquecimento.
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