Os lírios brancos que vês nos campos,
Nos prados amarelados do Alentejo,
Onde vais aliviar teu espírito desenfreado,
Sou eu, o meu corpo,
A delicadeza que sou, a paz que vislumbro,
O amor que sinto por ti,
A morte que não é nada senão brisa que transpassa
E nos separa momentaneamente.
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